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AndreaSanchezTapia committed Aug 27, 2019
1 parent 5880eff commit 3f31c00
Showing 1 changed file with 11 additions and 10 deletions.
21 changes: 11 additions & 10 deletions 4_euclidean_distance_tests/Euclidean_distance.Rmd
Original file line number Diff line number Diff line change
Expand Up @@ -75,7 +75,7 @@ plot(mindist1)
compareRaster(mindist1, mindist1hd)
```

##dentro do pacote (setup e do_any) deve ser igual
## dentro do pacote (setup e do_any) deve ser igual

```{r, eval = T}
setup <- setup_sdmdata(species_name = especies[1],
Expand All @@ -100,27 +100,29 @@ compareRaster(M, mindist1hd)

(blz tá fazendo bem dentro das funções do pacote)

```{r}

```{r, echo = F}
knitr::include_graphics("./eucl/Abarema_langsdorffii/present/partitions/centroid_cont_Abarema_langsdorffii_1_1.png")
knitr::include_graphics("./eucl/Abarema_langsdorffii/present/partitions/mindist_cont_Abarema_langsdorffii_1_1.png")
```

Mas não dá pra projtar. Projetar seria:
Mas não dá pra projetar. Projetar seria:

+ guardar o valor do centroide ambiental e calcular de novo para o novo set de variáveis
+ guardar os valores ambientais nos pontos de origem na projeçãõ de origem e calcular de novo mindist para cada pixel das novas camadas.
+ guardar os valores ambientais nos pontos de origem na projeção de origem e calcular de novo mindist para cada pixel das novas camadas.

[daí é que eu vou separar a função como domain e mahal e um dos slots vai ser o centroide e outro dos slots vai ser o resultado do extract #wishmeluck podendo separar acho que isto já é papitas]
[daí é que eu vou separar a função como domain e mahal e um dos slots vai ser o centroide e outro dos slots vai ser o resultado do extract `#wishmeluck` podendo separar acho que isto já é papitas --se nãõ der para fazer isso a função euclidean tem que devolver em return esses valores e projetar a partir daí - seria a solução S3 capenga - rodar duas vezes a função euclidean msa a segunda vc entra com centroide e com os valores do extract]


# Outro team: com essa função antiga, dá para escrever o buffer de distância ambiental
# Outro tema: tem que ter uma distância máxima + como diferem de mahalanobis?

A lógica da distância ambiental é que deveria ter uma distância máxima para cortar o raster, ou nada do que varia do lado de maior adequabilidade (menor distância) vai poder ser observado. Isto porque a distribuição dos valores pode ser particular. Aqui vou usar `centroid` e `mindist` junto com `mahal` de dismo como um padrão do que já está estabelecido.
A lógica da distância ambiental (nos modelos e no buffer) é que deveria ter uma distância máxima para cortar o raster, ou nada do que varia do lado de maior adequabilidade (menor distância) vai poder ser observado. Isto porque a distribuição dos valores pode ser particular. Aqui vou usar `centroid` e `mindist` junto com `mahal` de dismo como um padrão do que já está estabelecido.

Faço esses três modelos e vejo

1. como os valores de distância se distribuem
2. onde ficariam os LPT (lower presence training point) e o que acontece se eu cortar 3. por esse LPT ou 4. por qualquer outro quantil
2. onde ficariam os LPT (lower presence training point)
3. o que acontece se eu cortar por esse LPT ou por qualquer outro quantil

### 1. como diferem os três algoritmos

Expand Down Expand Up @@ -222,7 +224,7 @@ plot(h, main = "mahal")
```{r, eval = T, echo = F}
meds <- apply(df, 2, median, na.rm = T)
quant <- apply(df, 2, quantile, na.rm = T, probs = 0.8)
quant <- apply(df, 2, quantile, na.rm = T, probs = 0.2)
par(mfrow = c(1,3))
plot(centroide_original > meds["cen"])
Expand Down Expand Up @@ -272,5 +274,4 @@ buf_env <- create_buffer(species_name = especies,
plot(buf_env)
```

#mas agora é hora de fazer a separação pro S4.

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